Sob o comando do técnico Renato Portaluppi, o Grêmio subiu consideravelmente de produção. Além da classificação garantida para as quartas de final da Copa do Brasil, o tricolor alcançou a 4ª posição no Campeonato Brasileiro e aos poucos, aumenta sua expectativa em relação a boas campanhas e talvez, títulos.

Para isso, o clube precisa de contratações e de mais opções em seu elenco, algo que é tido como unanimidade internamente. Entre grandes alvos e a necessidade de vendas para fechar o orçamento, o clube já possui um planejamento avançado sobre sua postura na próxima janela de transferências, que abre em julho.

A quantidade de reforços que o Grêmio pretende contratar na próxima janela

Internamente, a direção do Grêmio tem a convicção de que uma posição em específico está muito carente de reforços: Atacantes de lado de campo. Atualmente, Renato tem utilizado jogadores da base, como Nathan Fernandes e Zinho, e aguarda a recuperação de Ferreira, lesionado há cerca de 2 meses.

Sendo assim, o clube trabalha para viabilizar até 3 contratações para a posição, dependendo da disponibilidade financeira. O grande objetivo é Michael, que está no Al-Hilal, da Arábia Saudita.

Além dele, outros nomes são observados e sondados. A avaliação é de que, no futebol nacional, existem mais opções e com mais facilidade de negociação. Também pela grande necessidade de contratar jogadores de lado de campo, o clube descarta neste momento a chegada de mais um centroavante. Rodrigo Muniz, ex-Flamengo, não deve ser novamente tentado por este cenário.

Por outro lado, o clube precisa arrecadar, no mínimo, R$75 milhões com vendas de jogadores. A previsão inicial, feita em janeiro, é do Grêmio terminar o ano com R$49,5 milhões de déficit. Mesmo assim, o avanço nas competições e um bom desempenho dentro de campo devem amenizar a situação.